quinta-feira, dezembro 13, 2007
Conto sobre a liberdade
Gostei da forma com descreve aquilo que todos nós por estas bandas sentimos.
Aqui vai:
Os habitantes de Vila Maior há muito que andavam inquietos, principalmente a população mais esclarecida ou mais idosa que já não se revia naquilo que diziam ser o seu “Partido”, uma vez que diziam que as novas gerações que dele se tinham apoderado em Vila Maior, já não eram dignas das suas tradições de luta e de preocupação para com os mais desfavorecidos, que fora em tempos uma das suas características. Dizia-se na Vila que andavam muito engravatados, que ostentavam sinais exteriores de riqueza muito estranhos e que já não tinham como amigos os seus companheiros de escola nem os velhos fragateiros e corticeiros, mas os industriais e os construtores civis da região, colocando-se ao lado destes contra as populações que foram vendo as suas terras desvalorizadas em seu favor, sendo estas obrigadas a vendê-las por uma ninharia para depois aqueles as trocarem por milhões.
O descontentamento começou a ser mais evidente quando um movimento de agricultores de Vila Maior se insurgiu contra a tentativa de desvalorização das suas terras, e à proibição de construírem nas mesmas pequenas habitações para os seus familiares, enquanto tudo era permitido a alguns construtores civis que posteriormente se apoderavam delas então valorizadas, e nelas construíam através de protocolos firmados com o presidente da câmara de Vila Maior a troco de outros favores.
A tudo isto não ficou alheio o jornal local, “O RIACHO”, que começou a questionar determinados comportamentos daqueles que se diziam representantes do povo de Vila Maior mas que o apunhalavam pelas costas, dando voz ao descontentamento das populações e às restantes forças vivas da terra, que se insurgiam nas suas páginas contra a especulação imobiliária e à tentativa de enriquecimento de alguns daqueles que ajudaram a eleger, através de benefícios concedidos aos seus amigos da área do betão.
Com alguns dos seus militantes a sentirem-se incomodados com as irregularidades cometidas pelos seus dirigentes; com as populações de Vila Maior incluindo a rural em constante protesto e o jornal local a insurgir-se contra aquelas práticas que em nada dignificavam as tradições de luta daquelas gentes, o “Partido”, que geria os destinos daquela Câmara decidiu tomar medidas e pôr cobro a todo aquele descontentamento, sugerindo alguém, numa das suas reuniões restritas e longe da maioria dos militantes, (que decerto iriam reprovar aquelas práticas) que se recorresse aos mesmos métodos que já vinha sendo hábito utilizar quando se tratava de eliminar ou humilhar alguém que passasse a discordar das suas orientações oficiais.
Tudo teria que ser efectuado de uma forma discreta, para que os seus mentores pudessem continuar a passear-se por Vila Maior (cumprimentando as suas populações somente em dias festivos) como se nada tivessem a ver com o que iria ocorrer.
A solução passaria por isolar o líder da contestação rural assim como silenciar o jornal “O RIACHO”, que diziam agora (depois de lhes ter sido fiel durante uns bons tempos) ser o jornal oficial da contestação às negociatas do “Partido” e da Câmara de Vila Maior com os especuladores imobiliários, e de protesto contra aqueles que lhes faziam o frente.
Quanto ao líder da contestação rural, o “Partido” deu orientações aos seus escribas para criarem na blogosfera um site onde aquele cidadão seria ofendido e a sua vida pessoal enxovalhada, de forma a desencorajá-lo a continuar a denunciar os atropelos e a violação dos mais elementares direitos de cidadania, de que se fazia notícia em Vila Maior.
Quanto ao jornal local, a coisa teria que ser tratada de uma forma muito mais discreta. Sabendo o Presidente da Câmara de Vila Maior das dificuldades em manter um jornal com aquelas características e sabendo de algumas das formas de financiamento do mesmo, ordenou, em primeiro lugar e aproveitando-se das estruturas partidárias que controlava, que todos os militantes do seu “Partido” deixassem de comprar o “RIACHO” e de enviar para lá os seus artigos de opinião, e que todos os organismos dependentes daquela câmara reduzissem (de forma gradual, para não dar muito nas vistas) o envio de publicidade institucional para as suas páginas.
Por outro lado, e sabendo que determinado construtor e um empresário apoiavam financeiramente o “O RIACHO” mas que ao mesmo tempo necessitavam dos seus favores, o presidente da Câmara de Vila Maior convidou-os para um almoço informal, onde lhes propôs, a dado passo, que, se quisessem continuar a beneficiar dos seus favores teriam que cancelar todos os apoios financeiros ao “RIACHO”, lembrando ao primeiro que, por ser um pequeno construtor e por os seus terrenos se situarem na jurisdição da sua Câmara, que a sua futura urbanização iria depender da sua assinatura, mas também da concretização da proposta que lhe acabava de fazer.
Como se não bastasse este atentado à liberdade de informação, o “Partido” de Vila Maior encomendou aos blogueiros por si fabricados que encetassem uma companha de difamação contra o director de o “RIACHO”, denegrindo a sua imagem que dantes veneravam, só porque o mesmo fez daquele jornal um espaço de liberdade, pluralidade e de isenção ao que aqueles há muito não estavam habituados.
E é assim que, passados que são alguns anos da sua existência, vemos mais uma vez ser colocada uma mordaça à democracia e montado um cerco à liberdade de expressão, com o anunciado fim de o “RIACHO”, desencadeada por aqueles que também já a sofreram mas que parece dela já se terem esquecido.
Carlos Vardasca
quarta-feira, dezembro 05, 2007
Curioso... não é o que se passa também pela Moita?
O PCP vai interpelar o Governo por causa do «ambiente propício à repressão e atitudes persecutórias» que o Governo está a criar. O deputado Bernardino Soares diz que é o primeiro-ministro que está por detrás desta situação.
O PCP vai interpelar, esta quarta-feira, o Governo a propósito do «ambiente propício à repressão e atitudes persecutórias» que os comunistas entendem que o Executivo está a criar.
Como exemplo deste ambiente que está a ser criado, o líder da bancada comunista lembra as situações em que os «patrões sentem total impunidade quando comprimem o direito dos trabalhadores e sindicatos».
Na opinião de Bernardino Soares, é mesmo o primeiro-ministro que cauciona este tipo de políticas, nomeadamente com as iminentes aprovações das leis sobre a Segurança Interna e Investigação Criminal.
«Vai no sentido da sua politização e da sua possível instrumentalização para fins políticos. E como sabemos que o Governo pratica uma política fortemente lesiva da democracia social e económica sabemos que não hesita em lançar mão a instrumentos que limitam a democracia política», explicou.
Por isso, é preciso «tolerância zero se queremos defender um Estado democrático, livre e em que todos os direitos, dos trabalhadores, dos estudantes, dos partidos políticos e da intervenção política e sindical, possam ser protegidos e acautelados como valor máximo da nossa democracia e liberdade»."
In: TSF
A culpa é da bola, claro só podia
terça-feira, dezembro 04, 2007
Politicos, os tipos dos tachos
Pode ser possível que me tenha enganado, até porque o Sr.Apolónia ainda há pouco tempo escreveu que era membro do PCP e agora querem-lhe fechar o jornal. Também a Sr.D. Luisa Mesquita era deputada.
Câmara da Moita, AVP e o RIO
A malta é pacífica, não costuma participar muito mas,... os eleitores aos poucos vão sabendo do que se vai passando, ou têm dúvidas?
quinta-feira, novembro 22, 2007
Editorial no Rio
Fico satisfeito e espero que começem a dar mais voz ao "povo" e vem de só noticiar informações da Câmara.
Nota: É claro que só aconteceu porque estava a apresentar um problema da Baixa da Banheira (Banheirense)
terça-feira, novembro 13, 2007
Indignação
A propósito! Alguém sabe quanto paga o CRI?
O presidente da C.M.de Moita do Ribatejo de maioria CDU discrimina as
gentes da Bx Banheira retirando um espaço desportivo ao
U.D.C.Banheirense com mais de 3décadas à sua guarda e entregando a
outra colectividade depois deste
ter sofrido remodelações para cima 600000 euros.Mais ainda;Nenhuma
colectividade tem direito à infraestrutura que dá apoio ao campo,tais
como balneários interiores,gabinetes arrecadações etc sem ser o
Desportivo Portugal o qual aluga o campo a terceiros financiando assim
a sua actividade desportiva.Os clubes da Bx Banheira pagam 10 euros
hora o Desportivo não paga nada.O sproblemas causados são enormes e o
executivo não assume a sua responsabilidade na gestão do
espaço.havendo atritos como os que existem facilmente se passa do
verbal para o fisico sem a Câmara se digne separar as águas.Todas as
colectividades do conselho estão contra à decisão do
executivo,(reunião na Câmara municipal entre todas as colectividades e
o executivo)contudo com uma atitude ao nível dos melhores ditadores o
Sr: Presidente a todos ignorou.
A U.D.C.Banheirense mostrou a sua indignação através do documento
anexo e até hoje o Sr: Presidente não se dignou responder.
Agradecemos que divulguem o que estão a ler
Se precisarem de mais informação é só pedir
Um abraço
Rui SAntos
sexta-feira, novembro 09, 2007
Não há dinheiro, mas compram carros
Só mesmo estes politicos de merda é que me obrigam a fazer um "post"
Desculpem mas por falta de tempo fiz "copy & paste" do Alhosvedrosaopoder
"Do Boletim Municipal:
«Câmara renova frota com viaturas amigas do ambiente
A par do saneamento básico, do ordenamento do território, da criação e preservação de espaços verdes, a qualidade do ambiente urbano deve integrar as preocupações ambientais ao nível do Município. Tendo em conta esses princípios orientadores da sua acção, a Câmara vai proceder, a partir de Novembro, à renovação da frota municipal com viaturas amigas do ambiente. As 18 viaturas de passageiros, 7 de mercadorias e 5 pick ups "todo-o-terreno", a utilizar em regime de aluguer operacional, irão permitir uma redução anual da emissão de CO2 – principal gás responsável pelo efeito de estufa – em cerca de 10 mil toneladas, significando uma melhoria energética e ambiental superior a 15 por cento, em relação à frota actual. O consumo de combustível terá também uma diminuição significativa, perspectivando-se, no próximo ano, uma diminuição na despesa, nesta área, superior a 25 por cento.»
Ora bem. Essa redução toda junta e multiplicada, em quantos anos chega para compensar um contrato de 100.000 contos, quando andam a contar todos os tostões nos apoios a colectividades, equipamentos de escolas e obras de requalificação urbana?
Tenham vergonha.
Não gozem com a malta.
E depois os que andam aí pelos cantos, pelas ruas, pelas tertúlias amoitadas, ainda têm "cara" para defender este modelo de gestão financeira da CMM?
Por quantos anos é o contrato?
O que compromete em relação a futuros mandatos?
Estará a CMM em condições para andar de rabo tremido em pópós novos?
O que fizeram nestes últimos anos para justificar tamanho investimento?
Que critérios de utilização terão estas viaturas?
Quem as vai usar e em que moldes?
E ainda há quem, na sua miséria material e intelectual, se preste à vergonha de defender esta gente que usa o dinheiro público desta maneira.
Quando será que há decoro?
Ou estão todos de acordo?
Os que vão gozar estes dois anos da novidade e os que estão na fila para gozar?"
quarta-feira, setembro 05, 2007
Háháháhahhh... Honra à Moita dos olhos verdes!!!
É sempre com orgulho sereno que vejo chegar a Feira de cada ano e dela leio o que posso.
Já se vai perdendo no tempo, que não na memória, o primeiro prémio que ganhei escrevendo sobre Tauromaquia. Foi em 1988, na Feira de Setembro, que escrevi um artigo intitulado ‘Moita dos olhos verdes’, o qual foi considerado o melhor de quantos se escreveram sobre a referida feira taurina, por ocasião das Festas de N.ª Sr.ª da Boa Viagem. Um lindíssimo troféu, onde, sobre pedra mármore, estão um tinteiro, um papiro e uma pena de escriba!
Quando ao longe se aproximam 20 anos sobre essa data, é sempre com orgulho sereno que vejo chegar a Feira de cada ano e dela leio o que posso e outros escreveram.
A Moita do Ribatejo já está a crescer para as festas deste ano. No passado sábado, foi tempo para a tradição de apresentar o programa oficial e a revista ‘Tauromaquia’ (de Vítor Mendes e Manuel Filipe), de distribuição gratuita. Petiscos, bem temperados, ao ar livre, em jantar com Fados e Sevilhanas, mais ‘toureio de salão’ no palco instalado, onde eu próprio fui entrevistado em jeito de palestra-colóquio.
‘Apoderar um moitense (Luís Procuna) e outras coisas mais’ foi o tema que deu para aquecer... As verdades têm de ser ditas onde quer que seja!
Este ano, o figurino é de quatro corridas e um extra de ‘recortadores’. Oportunidades a jovens e desafios a consagrados, nalguns casos prometendo fogo... A empresa (António Raimundo e Custódio Palhais) e a câmara (Presidente João Lobo) apostaram forte na primeira corrida, juntando três jovens matadores da Moita (Procuna, Velasquez e Parrita), oriundos da escola de toureio local, acontecimento histórico para a aficion moitense, independentemente do percurso dos referidos ‘diestros’, e logo diante de seis toiros de Varela Crujo, ganadaria que costuma proporcionar êxitos.
Moita do Ribatejo tem na sua praça Daniel do Nascimento um culto elevado de exigências taurinas. E este ano, quando se comemora o 120.º aniversário do nascimento daquele patrono, toureiro de eleição na época, a praça de toiros, que é propriedade da Sociedade Moitense de Tauromaquia, pode e deve ter ainda mais sabor.
É claro que ainda não é desta que a Moita do Ribatejo e os seus aficionados têm direito a ser excepção, pois nem os picadores nem as estocadas lhes são reconhecidas como tradição, mantendo-se apenas a tradição de ir a Espanha ver os seus e os outros fazer lá o que por cá não podem.
Da tradição das antigas marés (do rio), verdes de esperança, olhos vivos sobre a arena das verdades, enche-se o tempo de sempre de entusiasmo, ansiedade e Fé.
Por isso, também, uma nova capela será inaugurada junto ao Pátio de Quadrilhas, antes do ‘passeio’ (’cortezias’) de terça-feira. Porque Moita terá sempre olhos verdes (de tal maré) e uma acena generoso de N.ª Sr.ª da Boa Viagem, que ali também é ‘Macarena dos Toureiros’!
ENRIQUE PONCE:
“Busco a felicidade, e , para isso, não há nada melhor que tourear um toiro a gosto, tal como se sente o toureio!” Afirmação de um “maestro do toureio”, figura entre figuras, sensibilidade e elevação de um artista, homem exemplar também fora das arenas. Sempre em destaque!
NUNO CASQUINHA e ANTÓNIO J. FERREIRA
Prosseguem a carreira de novilheiro entre triunfos e muito esforço em Espanha e França. A caminho das suas alternativas de matador para, então e como sempre, tudo começar de novo. Justos destaques nesta temporada!
Maurício do Vale, comentador
in Correio da Manhã - 05/09/2007
terça-feira, setembro 04, 2007
1.575 dias de atraso, SÓ!!!!!!!!!!
Finalmente apareceu mais alguém para denunciar esta merda toda
Barreiro - Uma cidade sem cinemas
O meu sobrinho na passada semana pediu ao pai para o levar à estreia do "Mimzy, A Chave do Futuro", história de duas crianças que descobrem uma caixa misteriosa que tem lá dentro estranhos dispositivos que parecem brinquedos. À medida que brincam com os objectos, as crianças vão desenvolvendo os seus níveis de inteligência. E os seus pais acabam por ser informados pelos professores que os filhos se tornaram pequenos génios. Em casa, Emma diz à mãe que um dos brinquedos, um coelho de peluche chamado Mimzy, lhes ensina coisas.
Tudo bem, o problema foi encontrar uma sala de cinema perto. Barreiro, casa da cultura, encerrado. Feira-Nova, 4 salas encerradas pelo IGAC. Tiveram que ir para Alcochete a 20 KM de distância.
Então, o Barreiro é uma CIDADE, e nem uma sala de cinema existe?
segunda-feira, setembro 03, 2007
O dono do "O Rio" é membro do PCP
Volta uma pessoa de férias e depara com isto,...
"... Mais claro e definitivo ainda, como é do conhecimento público, sou de há muito membro do PCP e não disputarei, em nenhumas circunstâncias, quaisquer eleições contra o meu partido.
Quanto ao mais, O RIO será, como até agora e sempre, um órgão de informação independente, democrático e pluralista.
José de Brito Apolónia
jornal@orio.pt"
Zangam-se as comadres descobrem-se as verdades!!!!
Um Comunista a chamar Alberto João Jardim a outro que se diz comunista ( e presidente de uma câmara!).
Fantástico, vou recomeçar a postar por aqui...
terça-feira, junho 19, 2007
quarta-feira, junho 06, 2007
Judiciária na Câmara da Moita
A Câmara da Moita recebeu inspecção
Mandado judicial relacionado com denúncias da revisão do Plano Director Municipal
De acordo com nota enviada pela Câmara Municipal da Moita – “estiveram, hoje, nas instalações da Câmara Municipal da Moita, elementos da Polícia Judiciária que procederam a buscas no âmbito de um mandado judicial relacionado com denúncias de alegadas irregularidades na revisão do Plano Director Municipal e na gestão urbanística.”
Fonte: Rostos
sexta-feira, maio 25, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
PCP e os comunistas de Alhos Vedros
Novos militantes
«Fiquei fascinada...»
Foi Guilhermina Varela, militante há 19 anos, que convidou Carolina Medeiros a inscrever-se no Partido em 1996. «Os camaradas da célula da Norporte achavam que eu estava muito próxima das ideias do PCP», diz Carolina, que em Novembro de 1998 abandonou a empresa e se tornou funcionária do Partido.
«Os trabalhadores sabiam que eu sou comunista e, por isso, acreditavam muito em mim. Têm uma grande confiança no Partido. Nos últimos tempos da empresa, quando eu acabava de falar nos plenários, havia colegas que me diziam: "Vê-se mesmo que estás no Partido Comunista!". Eu já falava de outra forma, reivindicava as coisas de outra maneira», conta.
«Quando vim para o Partido passei a ter mais consciência de classe. Antes de me tornar militante pensava: "Será que eles quando estão sozinhos se preocupam com os trabalhadores como mostram?" Mas quando comecei a vir às reuniões da célula, fiquei fascinada porque não há reunião onde não se fale dos problemas dos trabalhadores. O que o PCP faz transparecer para fora - para mim, na altura - corresponde à realidade. Está de corpo e alma, preocupados com as pessoas», afirma.
Para Carolina, o Partido granjeia um grande prestígio entre os operários da Norporte por ter acompanhado todo o processo através de funcionários, dos deputados, dos vereadores da Câmara Municipal da Moita e da presidente da Junta de Freguesia de Alhos Vedros. «Todos os comunistas que estavam nas autarquias aqui do concelho deram-nos uma grande força. Quando os trabalhadores viram um grupo enorme de jovens da JCP vir dar o seu apoio, até choraram», lembra Guilhermina.
Carolina não esquece que, após ter entrado no Partido, um dos seus grandes prazeres foi fazer com que uma delegada sindical filiada no PS abandonasse as suas ideais próximas do patronato e começasse a lutar, de facto, pelos trabalhadores.
Mas Carolina não foi a única a entrar no PCP através da célula da empresa. Outras tomaram o mesmo caminho e, como Guilhermina conta, muitos foram os que não votavam no Partido e que começaram a votar.
sábado, abril 14, 2007
Tanta gente e não apareceu a TV
Em comunicado, a Comissão de Freguesia de Alhos Vedros do Partido Comunista Português “repudia a falta de cobertura por grande parte dos media (com honrosas excepções), e especialmente o mau serviço da RTP, que deveria efectivar um serviço público, plural e isento e como tal acompanhar os trabalhos da VII Assembleia de Organização Regional de Setúbal do Partido Comunista Português”.
Ah, ah, ahah,... que coisa importante, ainda por cima num pavilhão todo vermelho, tão importante como essa só mesmo a preocupação sobre as habilitações literárias do primeiro ministro.
Máquinas na Ex-Norporte
Alguém sabe o que se passa ali? o que vão fazer?
- A Feira Nova vai passar para ali?
- Um condomínio de luxo?
- Um pavilhão desportivo?
- Será a nova sede do PCP?
segunda-feira, março 19, 2007
Movimento exige construção de escola secundária na Moita
"A escola é provisória há 32 anos, apresentando um elevado grau de degradação com problemas eléctricos, infiltrações e isolamento", disse Ana Jardim, do Movimento Local dos Cidadãos para a Construção da Escola Secundária, que hoje uma recolha de assinaturas e prestou esclarecimentos junto ao estabelecimento de ensino numa acção conjunta com a associação de estudantes.Ana Jardim referiu que os alunos merecem melhores condições e que já é tempo de se avançar para a construção da escola com a estrutura de edifícios permanentes. "Está previsto que as obras comecem em 2007, mas o previsto não é garantido. Queremos algo de concreto porque já chega de coisas provisórias, todos sabemos que o material provisório não tem a qualidade de um definitivo", salientou.Os alunos pintaram hoje uma faixa onde se lia "Somos o futuro não somos provisórios", numa iniciativa onde marcou presença o presidente da Câmara da Moita, João Lobo, e os presidentes de todas a juntas de freguesia do concelho."Esta iniciativa tem como objectivo não deixar cair o compromisso de construir a escola, que está em instalações provisórias há 32 anos", sublinhou João Lobo.O autarca explicou que foi na secundária da Moita que começou a sua actividade de professor e sabe que existem vários problemas. "Não há condições para dar aulas com a dignidade que alunos e professores merecem. Passam muito frio e chuva no interior da escola, para alem dos restantes problemas", salientou.A nova escola, considerada "urgente" pelo edil, vai ser construída no mesmo espaço, com as infra-estruturas provisórias a serem gradualmente substituídas pelos edifícios definitivos.Ana Jardim garante que no futuro vão continuar a lutar pelo início dos trabalhos. "Vamos pedir audiências com os vários grupos parlamentares e também com o Governo e os alunos estão a pensar organizar um jantar de beneficência para a angariação de fundos para ajudar nos trabalhos", concluiu.
Fonte: Público
terça-feira, março 06, 2007
sábado, fevereiro 17, 2007
Rainha do Carnaval de Alhos Vedros
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
quarta-feira, janeiro 31, 2007
Alhos Vedros, República de Cabo Verde
Vejam a rectificação nº25/2007, do dre.pt
terça-feira, janeiro 30, 2007
Obra nas bocas do mundo
Vejam só o que se vai escrevendo sobre esta magnifica obra de arte.
http://www.flickr.com/photos/fotos_ilca/299985216/
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Já temos comissão de festas
As Festas de Alhos Vedros em Honra de Nossa Senhora dos Anjos, irão decorrer de 27 a 31 de Julho de 2007, tendo já sido instalada, pela Junta de Freguesia de Alhos Vedros, a Comissão de Festas que vai organizar e programar este evento. |
A Junta de Freguesia de Alhos Vedros, procedeu à instalação de uma nova Comissão de Festas. “Tem como objectivo organizar, programar e concretizar as Festas de Alhos Vedros em Honra de Nossa Senhora dos Anjos, que decorrerão de 27 a 31 de Julho de 2007.”
A Comissão de Festas do ano 2007 é constituída pelos cidadãos Cláudio Neves, José Morim, Paula Panóias, Tânia Rodrigues, Vítor Neves e Zélia Boavida.
O Padre Carlos Fernando Póvoa Alves, também integra a Comissão, na qualidade de responsável da Paróquia de Alhos Vedros.
terça-feira, janeiro 23, 2007
CMM em Alhos Vedros?
Deve ser muito interessante!
Morte na linha do combóio
Já devem ter reparado, mas quem mora na Vinha das Pedras ou no Bairro Gouveia aquele local é quase o único para atravessar a pé para quem se dirige ao supermercado da Sonae.
Quantas pessoas será necessário morrer ali para que se resolva a situação?