"Os alunos carenciados das escolas do 1.º Ciclo do concelho da Moita sem cantina viram asseguradas as refeições escolares para o presente ano lectivo, graças à assinatura de um protocolo entre a câmara e várias instituições.
O protocolo estabelece que compete à autarquia transferir mensalmente as verbas aprovadas para o subsídio de alimentação dos alunos carenciados. As instituições ficam assim obrigadas a garantir o fornecimento de refeições.Renovável automaticamente por períodos de anos lectivos completos, o protocolo envolve seis escolas básicas da Barra Cheia, Baixa da Banheira e Moita."
In "Correio da Manhã" 26-11-2005
segunda-feira, novembro 28, 2005
segunda-feira, novembro 21, 2005
Alhosvedrense morre no Afeganistão
É verdade, o primeiro-sargento João Paulo Roma Pereira, 33 anos, casado e pai de uma menina de dois anos, nasceu em Alhos Vedros. Mas toda a sua vida foi passada na vila alentejana de Alandroal, Évora, onde residem os pais.
in "Correio da Manhã"
in "Correio da Manhã"
“Levanta-te e Ri” em directo da Baixa da Banheira
Podiam ter avisado mais cedo!
O programa de humor da SIC “Levanta-te e Ri” vai ser realizado no concelho da Moita, no dia 21 de Novembro.
É a partir das 23,30 horas que o programa vai ser emitido em directo do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, para todo o País.
O programa de humor da SIC “Levanta-te e Ri” vai ser realizado no concelho da Moita, no dia 21 de Novembro.
É a partir das 23,30 horas que o programa vai ser emitido em directo do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, para todo o País.
sexta-feira, novembro 18, 2005
Cidadania e Civilização II
Cidadania e Civilização II
É necessário formar as pessoas para a sua participação na vida pública. Esta necessidade torna-se mais urgente quando na sociedade de informação em que vivemos, muita informação pertinente não é acessível a todos nós, o que cria desigualdades na questão das oportunidades. Por outro lado, os próprios portugueses ainda não saíram do imobilismo do regime salazarista. A nossa democracia é recente e ainda se caracteriza por vícios antigos, como abusos de poder e incentivos à fraca participação na tomada de decisões públicas. A questão da participação nas decisões não se prende só com as eleições, mas sim com muito trabalho feito em colectividades e movimentos, trabalho esse que tão bons frutos tem dado. O reflexo deste trabalho não é mensurável, mas é sentido por muitas pessoas. Por exemplo, quantas pessoas não usufruem das creches em colectividades, ou não beneficiam de serviços das mesmas. Quantas pessoas não vêm garantidos direitos como a cultura e desporto nas associações. Quantas pessoas não reivindicam, junto do poder local e central, por direitos, bens ou serviços, de uma forma organizada e respeitando as regras civilizacionais. A própria formação do cidadão passa, muitas vezes, pelo envolvimento em associações, onde a discussão e a reflexão engrandece as decisões e forma mentalidades. A ideia do trabalho colectivo e do sentir da comunidade não se ganha sozinho, mas em conjunto.
Nuno Cavaco
É necessário formar as pessoas para a sua participação na vida pública. Esta necessidade torna-se mais urgente quando na sociedade de informação em que vivemos, muita informação pertinente não é acessível a todos nós, o que cria desigualdades na questão das oportunidades. Por outro lado, os próprios portugueses ainda não saíram do imobilismo do regime salazarista. A nossa democracia é recente e ainda se caracteriza por vícios antigos, como abusos de poder e incentivos à fraca participação na tomada de decisões públicas. A questão da participação nas decisões não se prende só com as eleições, mas sim com muito trabalho feito em colectividades e movimentos, trabalho esse que tão bons frutos tem dado. O reflexo deste trabalho não é mensurável, mas é sentido por muitas pessoas. Por exemplo, quantas pessoas não usufruem das creches em colectividades, ou não beneficiam de serviços das mesmas. Quantas pessoas não vêm garantidos direitos como a cultura e desporto nas associações. Quantas pessoas não reivindicam, junto do poder local e central, por direitos, bens ou serviços, de uma forma organizada e respeitando as regras civilizacionais. A própria formação do cidadão passa, muitas vezes, pelo envolvimento em associações, onde a discussão e a reflexão engrandece as decisões e forma mentalidades. A ideia do trabalho colectivo e do sentir da comunidade não se ganha sozinho, mas em conjunto.
Nuno Cavaco
quinta-feira, novembro 17, 2005
Investimentos em máquinas na CMM
Quem estiver na área de negócio e estiver interessado poderá concorrer a uma locação financeira para financiamento de uma mini-retroescavadora JCB 1CX, uma varredora mecânica Ravo 540 CD e um tractor agrícola Carraro 85.4 STD CAB AGRIPLUS.
Concurso aberto hoje.
Muito bem, a Câmara Municipal da Moita pretende investir em máquinas para nos servir melhor. Com o tractor agrícola vamos ter ajuda nas nossas hortas também, será?
Concurso aberto hoje.
Muito bem, a Câmara Municipal da Moita pretende investir em máquinas para nos servir melhor. Com o tractor agrícola vamos ter ajuda nas nossas hortas também, será?
quinta-feira, novembro 10, 2005
Cidadania e Civilização I
Sempre procurei transmitir a idéia de que o Conde de Alhos Vedros estaria disponível para todos, através deste espaço, esperando contribuir para algo útil. Nesse sentido inicia-se aqui e hoje um conjunto de textos da autoria do cidadão Nuno Cavaco, que espero seja importante.
Conde de Alhos Vedros
"O conceito de cidadania aparece na Grécia Antiga como um conjunto de direitos e deveres. Implica a participação cívica e o conceito de reunião para resolver problemas (Assembleias). Este conceito tem evoluído até aos dias de hoje e ainda é a base da nossa democracia. Quando, um cidadão se alheia de direitos ou deveres não está de acordo com o sistema, poderá até estar a cometer um infracção às regras (dependendo do caso e da legislação). Tenho assistido a exemplos gritantes, mas todos nós os observamos no dia a dia e até agimos por vezes de forma identica. De referir um caso muito comum, o cocó dos cãezinhos. Estes presentes largados no passeio (público- que se assume como o direito à circulação) são autênticos atentados à liberdade dos outros, ou seja, impedem a livre circulação e impugnam o ambiente urbano partilhado por outros. Outro exemplo, as viaturas que não pagam o imposto de circulação (abandonadas) retiram o direito de estacionar a quem está a cumprir, podem ser fonte de doenças, entre outros problemas. No entanto as regras da democracia são para cumprir com o risco de colocar em causa o próprio regime. Em termos locais existem canais próprios para as sugestões/reclamações. Estes devem ser seguidos e se necessários alterados, mas sempre por quem de direito. "
Nuno Cavaco
Conde de Alhos Vedros
"O conceito de cidadania aparece na Grécia Antiga como um conjunto de direitos e deveres. Implica a participação cívica e o conceito de reunião para resolver problemas (Assembleias). Este conceito tem evoluído até aos dias de hoje e ainda é a base da nossa democracia. Quando, um cidadão se alheia de direitos ou deveres não está de acordo com o sistema, poderá até estar a cometer um infracção às regras (dependendo do caso e da legislação). Tenho assistido a exemplos gritantes, mas todos nós os observamos no dia a dia e até agimos por vezes de forma identica. De referir um caso muito comum, o cocó dos cãezinhos. Estes presentes largados no passeio (público- que se assume como o direito à circulação) são autênticos atentados à liberdade dos outros, ou seja, impedem a livre circulação e impugnam o ambiente urbano partilhado por outros. Outro exemplo, as viaturas que não pagam o imposto de circulação (abandonadas) retiram o direito de estacionar a quem está a cumprir, podem ser fonte de doenças, entre outros problemas. No entanto as regras da democracia são para cumprir com o risco de colocar em causa o próprio regime. Em termos locais existem canais próprios para as sugestões/reclamações. Estes devem ser seguidos e se necessários alterados, mas sempre por quem de direito. "
Nuno Cavaco
quinta-feira, novembro 03, 2005
Apelo à CMM
Faço minhas as palavras do Zelupi.
"Sr. Presidente da CMM, será que não se arranja por aí um bocadito de alcatrão para reparar a passagem de nível das Arroteias, eu sei que está temporária (a nova passagem desnivelada é para estar pronta em 2005) mas para quem lá tem que passar várias vezes ao dia é um bocado chato.
Acredito que como é pertinho da sua casa já tenha dado pelo problema.
Vá lá arranje que ninguém vai dizer que é por sua conveniência, pois acho que deve usar a estrada das Arroteias para ir para a Câmara, caso contrário também já tinha feito alguma coisa em relação aos cruzamentos da antiga Norporte e da Cleópatra."
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